O que vem por ai. Parte 1.

PRODUTOS QUE DURAM 

Embalagens longa-vida:
Cada vez mais leves e finas. Um material muito usado será a argila, que o Brasil tem de sobra.

AUTOMÓVEIS

Carros peso-mosca:
Com a possibilidade de manipular as propriedades dos materiais, a diferença prática entre vidro, plásticos e metais vai diminuir. Os carros tenderão a usar apenas substâncias mais leves e resistentes. Ou seja: ferrugem, carros pesados e bebedores, nunca mais.

FARMÁCIA
Protetores solares:
A próxima geração deve ser feita de nanopartículas de dióxido de titânio, que absorvem os raios ultravioleta e se espalham mais facilmente sobre a pele.
Alerta de doença:
Sensores eletroquímicos, instalados na pele ou em roupas, alertarão portadores de HIV e diabéticos sobre o nível de vírus ou de açúcar no sangue.

MEDICINA
Indicador de tumor:
Cristais apelidados de “pontos quânticos” emitem luz e são absorvidos facilmente por células cancerosas. Pacientes poderão ver pelo brilho da pele se o câncer está se espalhando pelo corpo. Já deu certo com ratos.
Nanorrobôs:
Não, não são pequenos andróides, mas moléculas construídas para reagir pontualmente. Um remédio com nanorrobôs em fase de teste é o Mylotarg, que possui um anticorpo que reage com células cancerosas e carrega uma molécula tóxica. Ele só libera a substância ao lado de um tumor.

Fonte: http://super.abril.com.br/tecnologia/nanotecnologia-esta-rua-445761.shtml

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